MENSAGEM DE NATAL

Quando se aproxima o Natal, as pessoas parecem ficar mais conscientes dos sentimentos que esta data nos faz relembrar.

Ficamos mais sensibilizados com os problemas alheios, nos deixamos envolver pela magia desse dia.

Entretanto, deveríamos ter esse olhar de bondade em todos os dias do ano, e não somente quando o Natal se aproxima.

Eu, particularmente, adoro o Natal, que é a comemoração do nascimento do Menino Jesus, e essa data nos traz doces recordações da infância já um pouco distante; saudades das pessoas que já não estão mais nesse plano terrestre.

Uma onda de nostalgia parece nos envolver e fazer com que tenhamos um espírito de solidariedade maior, atitude que deveria ser cultivada em todos os dias de nossa vida.

Mas, enfim, somos seres humanos com erros e falhas, simples mortais.

Neste Natal, eu desejo que em cada olhar as pessoas sintam mais alegria nos amigos, nos irmãos; em cada gesto, mais esperança; em cada encontro, mais amor, amizade, bondade, compreensão, ternura, carinho e, sobretudo, mais perdão e menos rancor; em cada sorriso, mais sonhos realizados... e que todos possam ver e sentir a luz que iluminará nossos caminhos, neste novo ano que se aproxima.

Que nos deixemos guiar pela magia dessa luz, dessa paz, dessa solidariedade cristã, e pratiquemos o perdão e o amor ao próximo. 

Que todos nós possamos compreender e aceitar a nossa vida como ela é, sem mágoas, sem revoltas, mas, sim, com o amor puro, sincero e verdadeiro que temos dentro de nossos corações e nos envergonhamos de demonstrar.

Desejo um feliz e iluminado Natal, e um Ano Novo com saúde, harmonia, segurança e amor.http://youtu.be/_Fljp5Wa3GY

Atitudes que podem arruinar sua relação

Aceitar tudo que ele faz – você não precisa aceitar tudo que ele faz e fingir que está tudo bem. Guardar as decepções só vai causar o distanciamento. Colocar para fora os sentimentos é a melhor maneira de reforçar a ligação do casal.

Tentar forçar programas – no início da relação é comum realizar vários passeios. Porém ao longo do tempo vocês podem acabar ficando mais tempo em casa. É muito bom passear, mas não crie problemas com o fato de permanecer em casa. Forçar uma agenda lotada pode causar ansiedade no parceiro e tornar os programas um motivo para brigas.

Deixar de fazer as próprias coisas – É preciso conciliar a relação com outros afazeres, como passeio com as amigas. Além de a atitude sufocar o homem, vai chegar um momento em que você sentirá falta da companhia dos amigos. Não deixe de fazer as coisas que você gosta.

Pressionar as relações sexuais – é natural que a libido diminua ao longo do relacionamento e, se antes vocês mantinham uma vida sexual mais ativa, não significa que a relação está acabando por esta frequência ter caído. O melhor a fazer é deixar as coisas acontecerem ao ritmo do casal.

Comparar com outros casais – É importante saber que cada relacionamento será de uma forma e não dá para comparar com o que acontece entre outros casais. Se vocês escolherem ficar juntos é porque combinam interesses e gostos.

Ser insegura – Se ele já não se declara com tanta frequência, não significa que deixou de amá-la. Cobrar declarações de amor do parceiro demonstra o quão insegura você é.

Aprenda a praticar o desapego.

Toda posse é temporária. Tanto que no momento em que conseguimos algo, já começamos a pensar em ir atrás de outra coisa e no momento em que perdemos algo que possuímos, sofremos!

Que tal se parássemos de sofrer pelo inevitável? Pensem bem: até nosso corpo não é nosso para sempre – somos seus ocupantes temporários!

Igualmente impermanentes são os relacionamentos e o melhor a fazer é aprender a lidar com isso.

Como? 

Treinando o desapego das coisas materiais, o desapego amoroso, o desapego total... Porque nada, nem ninguém é seu, nem meu.

O desapego traz paz de espírito!

Paremos de ter medo de perder, de ter o desejo de possuir. E aí se dá o mais interessante: ao pararmos de correr atrás das coisas e das pessoas e passarmos a viver conectados com a nossa essência, nos descobrimos donos do universo inteiro!

Faça você também essa prática!

E se eu não tivesse ido?

Certo dia, uma amiga estava reclamando do namorado dela. Ela não sabia se o amava mais. As coisas não eram mais como antes e a dúvida era: terminar ou não? Até aí, tudo bem. Esses desabafos pré-término estão superinclusos no pacote amigos. Mas aí ela soltou a seguinte frase: “Se eu não tivesse ido àquele churrasco, eu nunca teria conhecido meu namorado e não estaria nessa situação agora".  Acabou que desencanamos de falar sobre o namoro dela e passamos a discutir sobre esse "se".  Sou contra divagações do tipo: “E se eu não tivesse saído aquele dia?”. Bem, às vezes a gente se pergunta esse tipo de coisa mesmo. Mas por três segundos e pronto. O problema é entrar nesse tipo de pergunta e não sair mais.

Uma vez que você toma uma decisão ou tomam por você, no caso de terminarem a relação com você, por exemplo, sua vida passa a seguir aquele rumo. Uma versão sua, vivendo naquela outra direção, em que o namoro continua, por exemplo, não existe. 

Na verdade, você nunca saberia o que teria acontecido se não tivesse ido àquele churrasco. Você só conhece a sua vida como ela é, com as decisões que você tomou por você. Podemos ficar tentadas a falar coisas como "eu seria muito mais feliz, hoje, se tivesse namorado o outro que minha família tanto queria". Mas o caso é que simplesmente não tem como saber se isso é verdade. Se não tem como saber, para que especular a respeito? As pessoas costumam imaginar situações hipotéticas, como diálogos que não aconteceram, situações que não ocorreram. O problema é ficar remoendo situações passadas, em vez de tentar agir no presente. Culpar atos seus que não podem mais ser alterados, não adiantará em nada.

 Sabe aquela situação em que perguntamos por que sai de casa? Não pense nisso.  Você saiu e pronto. Não adianta pensar o que poderia acontecer "se..." A alternativa é tentar pensar no aqui e agora. Aprender com os erros, buscar amadurecimento e novas oportunidades.

Permita que seu companheiro seja ele mesmo.

Costumamos nos apaixonar por uma pessoa independente, forte, responsável, que tenha o controle de si mesma e que seja capaz de se cuidar. No instante em que a conquistamos, tentamos mudá-la.  Começamos a lhe dar conselhos, restringir suas escolhas, limitar sua visão e seus sonhos e privá-la de liberdade.  Nesse momento inicia o desentendimento, a magia do relacionamento começa a desaparecer, muitos começam a reclamar de que as coisas não são mais como antes e se sentem afastados um do outro. E então, quando você observa , descobre duas pessoas presas a um relacionamento simbiótico de desconfiança mútua e opressão. Não dão nenhum espaço uma à outra, não deixam o outro ser ele mesmo.

 Não tem como um relacionamento dar certo por muito tempo quando não se respeita os limites, da mesma forma que não tem como impor os seus limites para o outro, não existe um manual de quais são os limites quais são as regras, com o tempo e convivência isso vai se moldando naturalmente, à medida que o relacionamento vai amadurecendo. Muitas vezes temos a mania de achar que sabemos o que é bom para o outro sem se quer ouvir sua opinião.

Para algumas pessoas é natural, em alguns momentos, desejar ficar um pouco sozinha. Isso não quer dizer que o namoro esteja ruim, pelo contrário, pode estar tudo bem com a relação, mas mesmo assim o outro precisa de um momento individualista, e não é porque você está namorando que vai  esquecer de você.

 O homem e a mulher que assumem, individualmente, a própria liberdade, sem descaracterizar o conceito do compromisso de um relacionamento, percebem que o ganho é muito maior do que um simples afago no ego. Ser livre, num ambiente em que o amor é predominante, significa evoluir para abandonar pré-conceitos e estereótipos, combater o comodismo intelectual, contribuir para o amadurecimento do casal e, principalmente, ampliar o horizonte sobre a responsabilidade do planejamento familiar.

Você deve encorajar seu parceiro a buscar novas oportunidades, redescobrindo sua energia e vitalidade. Seja madura, contenha seu impulso controlador, incentive e permaneça ao lado dele.  Sei que vai ser difícil. Mas saiba que a maioria dos relacionamentos bem-sucedidos dispõe de uma dose de independência. O casal passa algum tempo separado para trazer algo novo para a relação. Isso é saudável. Isso é crescimento.

A comunicação é uma revelação, não uma disputa.

Todos querem ser ouvidos, compreendidos e correspondidos.

Muitas vezes, porém, não conseguimos, porque a maioria de nós não sabe se comunicar de verdade. Nossa conversa com a pessoa amada nem sempre contém algo de significativo nem implicam que alguém tenha realmente sido ouvido.

A verdadeira comunicação é uma revelação, não uma disputa. Em vez de uma enxurrada de palavras sem sentido, desatentas ou egocêntricas, é uma troca de sentimentos e informações que pode tornar os dois mais abertos e uma percepção mútua maior e um amor mais profundo. A comunicação é dividida em quatro partes:

Falar – emitir palavras para comunicar alguma coisa.

Ouvir – estar receptivo à apreensão do significado do que está sendo dito. Ao ouvir, você tenta entender o que o outro está dizendo, em vez de simplesmente responder automaticamente.

Responder – comunicar com palavras o que você pensa que ouviu e como isso fez você se sentir.

Confirmar – declarar que você recebeu a resposta e indicar como ela o afetou.

A comunicação só se completa quando todos os quatros elementos – falar, ouvir, responder e confirmar – estão presentes. Quando falamos, expressamos quem somos e o que sentimos. Ao ouvir, captamos o significado do que foi dito e temos uma idéia de quem é o outro. Ao responder, indicamos que recebemos a mensagem e que estamos gratos pela atenção do outro. A verdadeira comunicação busca ver e mostrar mais, em vez de manter as coisas como estão. Procura a revelação, a novidade a ser descoberta e traz uma resposta nova, de forma que mais revelações possam ser feitas. É estimulada pela compaixão, esse estado de espírito que permite expressar a verdade por meio do diálogo e que aprofunda o nível de intimidade, expandido os limites do que pode ser revelado ao outro.

Autor : Daphne Rose Kingma

A importância de ser independente financeiramente para o relacionamento.

  
Existe um fator importante no relacionamento que não pode ser esquecido: o dinheiro. Algumas mulheres sonham encontrar um homem que pague todas as suas contas.  Mas esquece que se estiver pagando todas as contas, ele também vai dar as ordens. É aí que está o problema.

Quando você compra um apartamento, passa a ser proprietária desse bem e recebe um certificado de propriedade que prova que você quitou sua dívida, podendo fazer o que desejar com o imóvel. Da mesma maneira, quando uma mulher detém o seu certificado de propriedade, ela ocupa uma posição especial no relacionamento.

Se uma mulher abre mão de sua independência financeira e se torna dependente de um homem, ela tem muito menos escolhas na vida. Por isso que é importante para mulher manter sua independência, ela deve ter total propriedade de si mesma.

E como o homem vê uma mulher que precisa ser sustentada por ele? A mulher corre o risco de ser considerada um peso e ser vista com menos respeito e admiração.

O homem pode deixar de encarar a relação como um privilégio e passar a encará-la como uma responsabilidade. Ele começa, então, a se sentir preso. Sente a responsabilidade dobrada de dar conta não só de si mesmo, mas também de outra pessoa. Começa a pensar o quanto realmente é amado ou se a mulher mantém o relacionamento por falta de opção.
Vale ressaltar que o trabalho além de trazer independência financeira, traz também realização para mulher ,  ajudando no seu crescimento, deixando-a mais interessante e segura.

A independência  é um dos fatores que faz com que o homem a respeite e admire. Faz com que a mulher se posicione dentro de um relacionamento, dizendo o que pensa e o que deseja sem medo.

Você é uma mulher boazinha?

 

FAÇA O TESTE, respondendo sim ou não

Você se sente culpada quando diz não?

Você diz frequentemente a seu parceiro que deseja ser tratada com respeito?

Você se vê obrigada a negociar para obter o que deseja ou de que precisa?

Você costuma perder horas de sono ou abrir mão de interesses pessoais para satisfazer as vontades dele?

Você vai encontrá-lo assim que ele a chama ou quando convém a ele?

Você acha que precisa sempre repetir o que disse, como se ele não a tivesse escutando na primeira vez?

Depois de uma briga, você é sempre a primeira a telefonar ou a se desculpar?

Você se considera mais apaixonada e carinhosa do que ele?

Você costuma ter uma sensação de vazio depois de estar com ele?

Você costuma sentir que deseja mais atenção ou segurança por parte dele?

Se você respondeu sim a cinco ou mais perguntas, é porque está dando muito mais do que recebe. Reflita sobre isso.

Como é para esse "Ser" viver uma separação?

PENSANDO EM VOCÊ ... MULHER ...

Quando se vive um amor a última coisa que vem à cabeça é o fim da relação. No entanto, faz parte da vida que relacionamentos amorosos não deem certo e encontrem seu fim. Não que todos precisem ser assim, mas acontece. E dependendo do amor que ainda se tenha pelo outro, dos investimentos feitos, quer sentimentais, quer materiais, a dor do fim pode ser quase intolerável, chegando a ser física.

Acontece que quando terminamos com alguém a quem amamos muito, ficamos achando que aquela perda é o fim do mundo. Mas nunca é. A vida não acaba ali, apenas deixamos de enxergar, nesse instante, outras possibilidades e novas situações que nos trarão de volta à vida.

Não há razão para se desesperar. Nosso trabalho tem como objetivo ajudá-la a minimizar seu sofrimento. Vamos enfrentar a situação e retirar dela experiências positivas que contribuam para o amadurecimento.

Saiba que o momento é o agora e que nossa vida é uma só. Temos muito que fazer crescer e aprender. Ganhar e perder faz parte do ciclo da vida e, quanto mais crescemos, mais aprendemos que em primeiro lugar devemos amar a nós mesmos antes de amar nosso companheiro.

Aprendendo a nos amar podemos então usufruir melhor do amor do outro sem ficarmos dependentes dele.

Estamos com você para compartilhar este momento.